Para a edição 2021/22, a curadoria tem se debruçado sobre as inquietações provocadas pelo pensamento crítico do filósofo francês Georges Didi-Huberman em seu texto Sobrevivência dos vaga-lumes, que parte do artigo escrito pelo cineasta Pier Paolo Pasolini “O vazio do poder na Itália” para fazer uma reflexão sobre a cultura e sua resistência histórica, que certamente são os princípios norteadores de todas as ações desta edição, organizadas a partir da montagem local do espetáculo GALA, obra consagrada mundialmente da Companhia RB Jérôme Bel (França), realizada em co-produção com o Consulado Geral da França para o Nordeste em Recife, além da programação do espetáculo Paisajes para no Colorear, da Compañía de Teatro La Re-Sentida (Chile) e a da realização da oficina do coreógrafo piauiense Zé Reis, Para onde vai o Corpo.
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